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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/09/2023 |
Data da última atualização: |
11/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALIARI, V.; SOUZA, A. L. K.; FELIPPETO, J. |
Título: |
CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS MONTEPULCIANO ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 106 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos, sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho. As amostras apresentaram coloração Rubi muito intenso com reflexos violáceos, límpidos e brilhantes, média de pontuações em torno de 89, descritores de aromas mais citados: frutas negras, especiarias, tostado, café, groselha, passas, pimenta preta, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram acidez total média de 90 meq.L-1 e graduação alcoólica de 14 v/v. Os vinhos Montepulciano avaliados, foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial para envelhecimento. MenosA variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquil... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Indicação de procedencia; Italiana; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03758naa a2200181 a 4500 001 1133641 005 2023-09-11 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALIARI, V. 245 $aCARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS MONTEPULCIANO ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos, sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho. As amostras apresentaram coloração Rubi muito intenso com reflexos violáceos, límpidos e brilhantes, média de pontuações em torno de 89, descritores de aromas mais citados: frutas negras, especiarias, tostado, café, groselha, passas, pimenta preta, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram acidez total média de 90 meq.L-1 e graduação alcoólica de 14 v/v. Os vinhos Montepulciano avaliados, foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial para envelhecimento. 650 $aIndicação de procedencia 650 $aItaliana 650 $aVitis vinifera 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 106
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. | | AMARAL, E. A. R.; BORTOLUZZI, C. M.; LUCIETTI, D.; SOTSCHNIG, R.; SCHEFFER, J. M.; SOARES, A. S. Recuperação de 84,3 hectares de áreas degradadas pela mineração do carvão na região Sul de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - SILVICULTURA AMBIENTAL, 1., 2000, Blumenau, SC. Anais... Blumenau, SC: FURB, 2000. p. 214-215.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | RIBAS, E. A. A.; BORTOLLUZZI, C. M.; LUCIETTI, D.; SOTSCHNIG, R.; SCHEFFER, J. M.; SOARES, A. S. Recuperação de 84,3 hectares de áreas degradadas pela mineração do carvão na região Sul de Santa Catarina. In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS - FOREST 2000, 6., 2000, Porto Seguro, BA. Anais... Porto Seguro, BA: Ambiencia, 2000. p. 577-579.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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